“Damos-te graças, ó Deus, damos-te graças, pois o teu nome está perto; os que invocam o teu nome anunciam as tuas maravilhas”. (Salmos 75:1)
Acordei cantando a música "O que é, o que é" do Gonzaguinha esta manhã. Não é clichê, quando percebi tava cantando e sorrindo na cozinha enquanto preparava empolgada o nosso almoço, coisa simples, comidinha caseira: Arroz fresquinho, carne cozida com batata e cenoura.
A vida voltou a ser bonita depois de alguns duros dias de angústia. Victor melhorou e só ontem voltou a comer. Posso dizer que foram dias difíceis, pois desta vez ele simplesmente parou de comer e também de tomar mamadeira. Chegou a ficar 13 horas seguidas sem alimento, só queria àgua e suco de laranja.
Desespero total da mãe aqui. Já não bastava a angústia que eu estava por causa da última consulta com a pediatra, relatada no penúltimo post, e meu pequeno naquele estado de vômitos e ausência total de alimento.
Parece exagero, mas filhote doente é a morte pra uma mãe, né?
Graças a Deus agora as coisas estão voltando ao normal. E meu coração já está um pouco menos angustiado.
Queria ser uma mãe mais tranquila, sabe? Afinal de contas meu filho é uma criança saudável e este tipo de mal estar acontece e é bem normal, principalmente agora na época de dentição. Mas não sou nada sossegada...fico neurótica, tento fazer de tudo pra que ele melhore logo e muitas vezes percebo que exagero e fico exausta.
As vezes acho que fui mãe muito velha...Aos 36 anos tudo fica mais intenso...talvez se ele estivesse nascido a dez anos atrás eu teria a tranquilidade da juventude ao meu favor...rs Talvez...rs
De qualquer maneira, pra fechar este capítulo tenso, pra voces a música que me fez "sambar" de alegria hoje na cozinha. E o motivo: Um gurizinho com as bochechas cheiinhas de arroz, batata, cenoura, carninha...e até um pouco de farofa. Pra não negar que é filho de baiano...rs
Beijos,
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É amiga, talvez, talvez, mas eu acho que se tu tivesse sido mãe dez anos atrás, tu serias a mesma mãe de hoje, pq quando a gente vira mãe, vira algo dentro da gente, uma chave, que muda a voltagem de tudo...pelo menos com a grande maioria das mulheres acontece isso né?
ResponderExcluirNo final amiga, a gente sabe, tudo acontece na hora certa, né?
O fato é que a gente fica mesmo pra morrer quando o filho tá doente e volta a sorrir quando eles ficam bons e felizes.
É o que eu acabei de escrever lá no blog, se a Bia tá bem eu tô bem..e isso é o que me importa.
Um beijo grandão para vocês, pro Ví que tá cada dia mais gotoso!
Bjs
Pri
Bia engano seu a dez anos, vc seria a mesma mãe e com as mesmas preocupações rs.
ResponderExcluirQue bom que o pequeno esta melhor.
bjus